O paulista e seu direito de defender a própria cultura e identidade


Veja o que diz o Ministério Público quando nordestinos rechaçaram outras culturas em sua região, especialmente em suas festas juninas.

Diante de diversas expressões preconceituosas rechaçando a presença de outras culturas no Nordeste, incluindo: "vá cantar no teu Goiás", "tenho medo que se transforme em uma festa paulista", "invasão de bárbaros", etc. o Ministério Público Federal, sem mais esconder seu caráter discriminatório, afirma que tais ataques tratam-se de mera oposição de ritmos nas festas, e não xenofobia. Um órgão público não tem o direito de discriminar segundo a origem.

Veja as palavras ditas por nordestinos:




Denunciado o discurso racista proferido por nordestinos, veja a resposta do Ministério Público Federal:




Ressaltados os termos "va cantar no teu estado", "vá cantar no teu estado", "invasão", "crimes contra nossa cultura", veja a reposta:




Portanto, você paulista - pela igualdade perante a lei -  tem o mesmo direito de expressar em defesa de sua cultura contra imposições de cultura nordestina, e invasões contra a descaracterização da identidade paulista.


A mesma liberdade com que contaram para protestar “contra a descaracterização”, os paulistas devem contar, pois o Estado não pode discriminar por origem.


Neste outro caso, paulistas foram postos como bandidos por igualmente defender sua cultura que estava sendo explicitamente agredida.


Convenção Americana de Direitos Humanos (Pacto de San Jose)

Artigo 24. Todas as pessoas são iguais perante a lei.  Por conseguinte, têm direito, sem discriminação, a igual proteção da lei.


O tratamento diferenciado a casos iguais representa Violação de Direitos Humanos pelo Estado brasileiro.


Foram denunciadas e inocentadas as seguintes expressões:

“Vá cantar no teu estado”

"invasões bárbaras"
"Não venha aqui cantar de galo"


Desta forma todos têm o mesmo direito.

O Brasil NÃO PODE tratar diferente cidadãos com expressões iguais.




Se não puderam suportar a mera presença de outras culturas restritas às suas festas, agora podem imaginar a dor de milhões de paulistas ao ver a descaracterização promovida por nordestinos em suas cidades, em todos os aspectos da vida diária, desrespeitos contínuos à sua cultura e costumes, invasão em hospitais e creches, propagandas de forró em seus muros, camelôs, destruição de mananciais e todas suas práticas.

Ainda mais respeito merecem os paulistas por parte de outros estados, por tantos serviços prestados a seus emigrados, e tantos impostos enviados por sua população.


Caso seja alvo de alguma acusação, você pode e deve usar estes documentos, pois o Estado tem o dever de agir com Igualdade perante a Lei.


Doctos.


Veja arquivamento aqui e aqui.




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